"- Nossa, por que será que não consegui falar naquela situação que me senti oprimida?"
"- Eu queria ter feito algo diferente, mas na hora eu travei."
No Psicodrama utilizamos almofadas, cadeiras e outros objetos para concretizarmos a ação de uma cena antiga, que insiste em ser reeditada pela nossa memória. Essas almofadas de diferentes formatos e cores podem ser atribuídas a papéis que não estão indo bem na sua vida, como o papel amoroso, o papel de filha, de mãe, de trabalhadora, etc. Como também pode ser atribuído a pessoas, relações que circulamos bem e a comunicação é assertiva, mas relações que parece que temos que pisar em ovos quando entramos em contato.
A maneira de atribuir um objeto a uma situação, pessoa ou papel, te dá o poder de olhar fora da situação, e compreender melhor sua forma de relacionar, o que você, enquanto protagonista da sua vida quer e deseja mudar nessa micro ação, nessa cena da sua vida.
Para o psicodramatista estamos sempre ensaiando nossa melhor maneira de ser, a psicoterapia faz com que você tenha uma diretora que possa te auxiliar a dar foco e luz para alguns lugares que você ainda não observou sobre sua vida e seu comportamento.